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Estou trabalhando todas as noites no Guia, meu novo projeto, que sairá como um e-book, pois assim poderei continuar aumentando as informações e corrigindo alguma coisa que for mudando ao passar do tempo.
Estou muito emocionada e me sinto honrada com os relatos que estou recebendo de brasileiros, leitores do livro da “Mineirinha n’Alemanha”, que estão tendo a bondade e delicadeza para com seus compatriotas, descrevendo como está sendo o processo de reconhecimento de diplomas estrangeiros e sua inserção no mercado de trabalho. Fico super orgulhosa com as conquistas de cada um! Até o momento tenho relatos das seguintes profissões:
– Odontologia/Medicina
– Enfermagem
– Direito
– Além de um relato de uma brasileira fazendo um Doutorado aqui.
Caso mais algum leitor queira participar do projeto, comente aqui e entrarei em contato logo em seguida. Este livro será dedicado a vocês! Agradeço de antemão! Assim como os demais profissionais, que terão a oportunidade de seguir os conselhos daqueles que já estão mais na frente no caminho de conquistar um lugar ao sol na Alemanha. 🙂
Esta música, do cantor alemão Mark Forster, filho de mãe polonesa, junto do rapper alemão Sido, filho de mãe cigana e também descendente de iranianos, está tocando bastante em todo canto na Alemanha. Ela traz consigo a vontade de dar no pé que muitos de nós temos, de sair da monotonia, de ter coragem de fazer aquilo “que sempre quisemos fazer”, de realizar nossos sonhos, de nos aventurar pelo mundo. Vale a pena demais decifrá-la e curti-la. O bonitinho foi terem misturado no refrão o “oh,oh”, com a palavra francesa “au revoir”. 😉
Nota minha: gosto muito de ler sobre os cantores e comentar de onde vêm, porque antigamente costumava-se afirmar na Alemanha que estrangeiros não contribuem culturalmente para o país, o que talvez seja o pensamento de uma parte da população ainda hoje em dia. Acho importante valorizar pessoas que fazem sucesso dentro da Alemanha, são produtores de cultura, e que têm ascendência estrangeira.
Bom, vou fazer a tradução da música mais abaixo.
Au revoir – Mark Forster feat. Sido
In diesem Haus, wo ich wohn
Ist alles so gewohnt
So zum Kotzen vertraut
Mann, jeder Tag ist so gleich
Ich zieh Runden durch mein’ Teich
Ich will nur noch hier raus
Ich brauch mehr Platz und frischen Wind
Ich muss schnell woanders hin
Sonst wachs ich hier fest
Ich mach ‘nen Kopfsprung durch die Tür
Ich lass alles hinter mir
Hab was Großes im Visier
Ich komm nie zurück zu mir
Es gibt nichts, was mich hält, Au Revoir
Vergesst, wer ich war
Vergesst meinen Nam’n
Es wird nie mehr sein, wie es war
Ich bin weg, Au Au
Au Au Au Revoir
Au Revoir
Au Revoir
Au Revoir
Auf Wiederseh’n? Auf kein’
Ich hab meine Sachen gepackt, ich hau rein
Sonst wird das für mich immer nur dieser Traum bleiben
Ich brauch Freiheit, ich geh auf Reisen
Ich mach alles das, was ich verpasst hab
Fahr mit ‘nem Gummiboot bis nach Alaska
Ich spring in Singapur in das kalte Wasser
Ich such das Weite und dann tank ich neue Kraft da
Ich seh Orte, von den’ andere nie hörten
Ich fühl mich wie Humboldt oder Steve Irwin
Ich setz mich im Dschungel auf den Maya-Thron
Auf den Spuren von Messner, Indiana Jones
Der Phönix macht jetzt ‘n Abflug
Au Revoir, meine Freunde, macht’s gut
Ich sag dem alten Leben Tschüss, Affe tot, Klappe zu
Wie die Kinder in Indien, ich mach ‘n Schuh
°°°
Nesta casa, onde vivo
Tá tudo tão monótono
Tão do jeito que sempre foi
Meu Deus, todo dia é sempre igual ao outro
Eu estou dando voltas em torno do meu laguinho
Só quero sair daqui
Eu preciso de espaço e de ar puro
Eu tenho que ir rápido pra outro lugar
Senão vou grudar aqui
Eu dou um salto de cabeça passando pela minha porta
E deixo tudo pra trás
Estou com algo grande na cabeça
E não vou voltar mais a ser quem eu era
Não há nada que me segure, tchau
Esqueçam quem eu era
Esqueçam meu nome
Nada mais vai ser como era antes
Fui, tchau
Tchau (4x)
Adeus? Não…
Eu já fiz minha mala, eu mando ver
Senão meu sonho vai ficar pra sempre só sendo um sonho
Eu preciso de liberdade, eu vou viajar
Vou fazer tudo o que eu deixei de fazer no passado
Vou andar com um barco de borracha no Alasca
Vou pular na água fria em Singapura
Vou pra bem longe e me encher de energia
Eu vejo lugares, dos quais outros nunca ouviram falar
Sinto-me como Humboldt ou Steve Irwin
Vou pra selva no trono dos Maias
Seguir os rastros do Messner, Indiana Jones
O fênix vai fazer agora uma decolagem
Tchau, meus amigos, até a próxima
Estou me despedindo da minha vida antiga
Como as crianças na Índia, vou dar no pé
Em dias como os atuais, onde os povos estão em guerra e falta entendimento dentro da raça humana, que afinal, é uma só, é gostoso ouvir músicas que são cantadas por pessoas multiculturais e que levam uma mensagem também multicultural, que falam de tolerância e respeito. Isso vale para esta música do cantor alemãoAdel Tawil, nascido em Berlim de pais imigrantes do Egito & Tunísia, com participação do cantor de reggae americano Matisyahu, filho de imigrantes judeus, que está fazendo bastante sucesso no momento aqui na Alemanha.
O refrão da música “Zuhause” (Casa) é o seguinte:
Venha, vamos fazer o mundo brilhar!
Não importa de onde quer que você venha
Você pode se sentir em casa onde estão os seus amigos
Neste lugar o amor é de graça
Você está grávida, meus parabéns! 🙂 Assim que ficar sabendo que está esperando um bebê, e assim que for possível determinar a data provável do nascimento dele, peça para o ginecologista que emita um documento chamado “Schwangerschaftsattest”, que é um atestado de gravidez que deverá ser entregue ao seu empregador. Assim seu emprego estará garantido por lei, sendo que seu empregador não poderá lhe mandar embora de maneira nenhuma a partir deste momento até o fim do terceiro ano de vida de seu filho.
Com base na data de nascimento do bebê, informada no atestado, (more…)
Enquanto os escoceses estavam decidindo sobre o destino da Escócia, ontem e hoje foi o início do ano letivo aqui na Alemanha, que vai até o final de julho do ano que vem. Este ano tem muita gente conhecida indo pra escola, inclusive meu sobrinho fofo, além do Miguelzinho, filho da minha amiga blogueira Liza Delirantemente Feliz e de seis colegas de trabalho, três dos quais na mesma escola e na mesma sala! A garotada ganha esses cones enormes, cheios de guloseimas e presentinhos e no primeiro dia de aula as crianças a partir do segundo ano primário fazem uma homenagem aos recém-chegados. Depois os alunos vão para a sala de aula e os adultos ficam esperando por eles, p.ex. tomando café e comendo bolo. E quando os “baixinhos” voltam, as famílias costumam tirar fotos em conjunto e muitas se reúnem em casa ou em restaurantes com familiäres e amigos para comemorar o dia. É uma festa só! Mas também é como os alemães costumam dizer: “Jetzt fängt der Ernst des Lebens an!” (Agora vai começar a parte séria da vida!).
Se quiser ler mais sobre este e outros detalhes da cultura alemã, e saber como é viver e trabalhar na Alemanha, indico o meu livro, o Mineirinha n’Alemanha, reunião de mais de 20 anos de Alemanha e de 10 anos como escritora e blogueira. O livro está disponível tanto no Brasil quanto na Alemanha, e pode também ser enviado pelos Correios para qualquer canto do mundo, além de ser oferecido também no formato e-book.
Depois do sucesso do “Causos” para rir e casos para refletir e do livro de estréia, “Uma mulher à frente de seu tempo”, minha tia Aracy e minha mãe Eny lançaram o livro “Causos” para rir e casos para refletir, agora no volume 2.
Apaixonada por leitura, minha tia Aracy, que acabo de visitar em Santa Cruz Cabrália onde atualmente reside, sempre sonhou em ser escritora. Quando minha avó estava acometida pelo mal de Alzheimer, minha tia foi incumbida pela família de registrar suas memórias, o que acabou se tornando seu primeiro livro, intitulado “Uma mulher à frente de seu tempo”, cuja primeira edição já se esgotou.
Esse seu primeiro livro foi bastante elogiado pelos leitores e foi aí que ela descobriu sua verdadeira vocação de contadora de histórias que fazem rir quando divertem e refletir quando deixam ensinamentos passados entre a família e amigos, e desde que se tornou escritora, para um público maior, seus leitores. Este já é o terceiro livro da autora, segundo da série “Causos” e Casos, desde então em parceria com minha mãe Eny.
Como diz minha prima Lílian no prefácio do livro, a tia Aracy e minha mãe não gostam de cozinhar, mas produzem Pratos muito suculentos para o paladar literário! Há textos que dão água na boca… Você leitor pode se inspirar não só na história delas, como também nos diversos, divertidos, hilariantes e interessantes contos.
Um livro como as autoras: alto astral, versátil, interessante, inteligente, cheio de histórias reais ou não, porém sempre divertidas ou com final feliz. É um livro capaz de despertar o bom humor, amenizar as distâncias, rechear o tempo, agregar valor às esperas… Aguça a curiosidade dos leitores, dirime dúvidas e traz certezas quanto à fé e o pensamento positivo.
Inspire-se! Quando nossos sonhos estão relacionados com o bem que podemos fazer a outras pessoas, a realização deles é muito mais saborosa! Não há caminho para o crescimento pessoal que não passe pela educação, pela leitura e pelo estudo. Este é o grande sonho que move as escritoras da série “Causos” e Casos, que está caminhando para os volumes 3 e 4.
Estou no momento em um dos paraísos na Terra: na praia de Mutá, em Santa Cruz Cabrália. Aqui tem uma baía natural que faz com que a praia fique em forma de “U”, com ondas suaves, águas verde-azuladas e uma areia branca e fina. Em quase toda praia que vou no mundo, levo dela algumas conchas. No momento estou com um projeto de montar um jardim zen em cima da minha mesa de trabalho, com as conchas colhidas nesta viagem.
Vi uma concha bem grande na areia, do alto ela parecia inteira, e pensei que aquela poderia ser perfeita pra participar do meu jardim. Abaixei pra colher a concha escolhida daqui deste paraíso e ao tê-la em mãos, vi que ela não era perfeita. Já ia jogá-la fora quando pensei que não deveria fazer isso. Pensei cá comigo: por que temos mania de querer que tudo seja perfeito? Por que queremos ser rodeados de pessoas perfeitas, por que não temos paciência com os defeitos e peculiaridades de cada pessoa, enquanto de perfeitos não temos nada? A natureza nos dá uma lição tendo tudo fora de ordem e disforme, mas ao mesmo tempo perfeitamente uniforme e harmônico. Desisti de jogar a concha fora. Ela é grande, bege, tem uns enrugadinhos na superfície e uns quebradinhos nos cantos. No meu jardim zen, ela vai ocupar um lugar de destaque e vai me lembrar deste ensinamento do dia.
RT @joaotweep: Querem uma história sobre coincidências da vida?🧵Pois bem, mês passado estive a trabalho em São Francisco, EUA, e na última… 1 month ago
RT @GuajajaraSonia: É muito triste saber que indígenas, sobretudo 570 crianças Yanomami, morreram de fome durante o último Governo. O Minis… 2 months ago
RT @CarloMasala1: Ich retweete mal, was ich gestern bei #Lanz zur Silversterdebatte gesagt habe. Da es etwas länger war, sind es zwei Clips… 2 months ago
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