Posts Tagged ‘alemãs’

::Mineirinha n’Alemanha: Promoção especial de quase 25 anos na Alemanha::

29/10/2017

Ano que vem estarei completando exatos 25 anos na Alemanha, esse acontecimento parece incrível até para mim mesma! É muito chão e muita história pra contar!…

Em comemoração aos 25 anos e ao lançamento do meu novo livrinho (Re)descobrindo Quem é Você, que eu carinhosamente apelidei de RQEV, quero oferecer uma promoção especial, valida somente até o dia 31 de março de 2018, data que completo meus 25 anos de Alemanha: para quem adquirir meu novo livro, gostar e quiser ler também o Mineirinha n’Alemanha, meu primeiro livro, ou quiser presenteá-lo para um amigo, sempre com dedicatória e autógrafo por um preço especial de 10 euros, incluindo o envio pelos Correios dentro da Alemanha, fora da Alemanha a combinar.

Quer se informar mais sobre os assuntos tratados no primeiro livro? É só visitar a seção “Os livros e onde comprar” aqui no blog. Qual é a opinião de quem já leu o livro? Visite a seção “Opiniões dos leitores“.

Eu quero o livro, como proceder? É só entrar em contato comigo, mandando uma comprovação da compra do RQEV, informar pra quem é a dedicatória e após a transferência, o livro é enviado pelos Correios. Corra lá pra garantir o seu, pois o número de livros é limitado, só restam mais alguns exemplares!

::Gravidez e direitos de mãe na Alemanha::

21/09/2014

Você está grávida, meus parabéns! 🙂 Assim que ficar sabendo que está esperando um bebê, e assim que for possível determinar a data provável do nascimento dele, peça para o ginecologista que emita um documento chamado “Schwangerschaftsattest”, que é um atestado de gravidez que deverá ser entregue ao seu empregador. Assim seu emprego estará garantido por lei, sendo que seu empregador não poderá lhe mandar embora de maneira nenhuma a partir deste momento até o fim do terceiro ano de vida de seu filho.

Com base na data de nascimento do bebê, informada no atestado, (more…)

::Dica para aprender alemão – Parte 5::

07/06/2012

Assistir vídeos sobre temas que sejam do seu interesse! Por exemplo este daqui, falando do que é típico alemão de A-Z:

Este vídeo seria ainda melhor se a autora tivesse colocado o nome de tudo/todos que apresenta, mas ainda assim vale a pena ser visto!

::Qualidade de Vida: Três cidades alemãs no top 10 dos melhores lugares do mundo para se viver::

22/05/2011

Escrito por Glaucimara Silva
Ter, 17 de Maio de 2011 12:06

Em busca de qualidade de vida? Todos os anos, a empresa de consultoria Mercer divulga seu ranking das cidades com melhor qualidade de vida no mundo. A pesquisa colocou três cidades da Alemanha no top 10, levando-se em conta 39 fatores agrupados em dez categorias diferentes, como ambientes social, político, econômico e cultural, saúde e saneamento básico, escolas e educação, serviços públicos e transporte, recreação e meio ambiente.

Düsseldorf, Frankfurt e Munique aparecem nas sexta, sétima e oitava colocações do ranking, que é dominado basicamente por cidades europeias. Das 25 melhores cidades do mundo para se viver, 16 estão no Velho Continente. Berlim, Hamburgo, Nurnburg e Stuttgart completam a lista de cidades alemãs presentes entre as 50 melhores. Viena, na Áustria, foi escolhida o melhor lugar do mundo para se viver.

No entanto, quando se analisa o ranking das cidades mais ecológicas do mundo, o resultado é bastante diferente. Considerando a disponibilidade de água potável, a remoção de lixo e resíduos, qualidade do ar e congestionamentos de veículos, cidades da América do Norte e da Oceania dominam as primeiras colocações da lista.

Na 13a colocação, Nuremberg foi a cidade alemã mais bem avaliada. Düsseldorf (28), Munique (28), Hamburgo (34), Stuttgart (34), Leipzig (41) e Frankfurt (50) completam a participação da Alemanha no top 50 do eco-ranking, que elegeu Calgary, no Canadá, a cidade mais ecológica do mundo.

Matéria da página Alemanja de 17.05.2011 – link aqui.

::A beleza das alemãs::

01/04/2010

Recebi da leitora Kenia o pedido para que escrevesse sobre a beleza das alemãs. Ela escreveu: “Seria possível você comentar em algum de seus posts como a moda e a beleza são tratados pelas alemãs? Elas são realmentes aquelas lindas loiras altas que vemos como padrão em capas de revistas?”

Minha 1a. tentativa de responder a pergunta da Kenia foi comentando que no começo da década de 90 as alemãs eram menos ligadas à moda, mas hoje em dia tanto homens quanto mulheres jovens na Alemanha estao antenados quanto às tendências de moda e que tem muita gente bonita por aqui. Sugeri pra ela a leitura de revistas de moda, deste site, feito por duas profissionais alemãs de moda e do site da Deutsche Welle, que sempre tem textos bons sobre a Alemanha em português.

A Kenia ainda ficou com perguntas no ar: “Há algum site que fale algo sobre Estética Corporal e /ou Facial das alemãs? Por exemplo…elas se maquiam, frequentam salões…costumam recorrer a cirurgias plásticas? Seu biotipo?” No primeiro comentário, ela tinha colocado a seguinte questão: “Elas são realmentes aquelas lindas loiras altas que vemos como padrão em capas de revistas?”

Bom, por onde começar? Se eu colocasse pra você a mesma pergunta, Kenia, sobre qual é o biotipo da brasileira, o que me responderia? Quem é a brasileira? A mulata? A mestiça? A gorda? A alta? A magra? A loira? Da mesma maneira que não se pode definir a brasileira por um só biotipo, a alemã também não é só a loira alta das capas de revista. Naturalmente há muitas alemãs loiras de pele clara, mas todos os outros tipos de mulheres fazem também parte deste grupo. Eu conheço p.ex. uma alemã morena de cabelo preto anelado (natural!). Pra você ter uma ideia de alguns tipos de jovens alemãs, dê uma olhadinha neste site, onde verá fotos e vídeos das jovens (algumas estrangeiras!) que estão atualmente concorrendo ao título de “GNTM – Germany’s Next Top Model” e das que já ganharam o título no passado, como a Sara Nuru (vencedora do ano passado, alemã descendente de emigrante da Etiópia). Tanto através deste concurso como nas ruas na Alemanha é fácil constatar que a Alemanha está se mestificando, como resultado claro da globalização e da mobilidade dos dias atuais.

Pelo fato da mão-de-obra ser muito cara na Alemanha, não é fácil para uma alemã pagar manicure ou cabelereiro todo final de semana, como muitas mulheres fazem no Brasil. Do contrário, as alemãs preferem cuidar mais da beleza da pele, do corpo e da alma. Sessões de massagem, estética facial e visitas a piscinas e saunas termais como esta aqui contribuem para que (a)os alemã(e)s possam descansar e revitalizar o corpo, o espírito e a alma (Körper, Geist & Seele), o que é uma herança clara dos romanos.

Mas isso não quer dizer que as alemãs não gostem de cuidar dos cabelos, das unhas ou da estética em geral. Esta pesquisa mostra claramente que o mercado de cosméticos na Alemanha é enorme, e que as alemãs costumam investir mais em produtos para os cabelos e para a pele.

O que eu diria é que as alemãs mais jovens são mesmo muito antenadas nas tendências da moda, mas em geral o que conta na Alemanha é a praticidade e a comodidade das roupas. Por tanto a preocupação com a moda é bastante diferente e depende em grande parte da idade da alemã.

Aqui na Alemanha não é comum se fazer uma operação plástica. O mercado é mais corretivo do que gerado através das insatisfações dos pacientes. Certamente pelo lado prático e natural do povo, mas também pelo fato de que também os tratamentos médicos são caríssimos e não são cobertos pelo seguro de saúde se não forem realmente necessários por motivo de saúde.

Ah, claro, a moda depende muito também da época do ano. No inverno as roupas são mais escuras e a cor preta domina as ruas do país. Com a chegada da primavera e do verão, as cores aparecem também nas vitrines das lojas, como a Eve pode constatar. As calças e sapatos baixos, certamente pela questão da praticidade, são muito mais usadas do que saias e saltos. O estilo das alemãs não é feminino como o das brasileiras. Esta matéria chama a atenção para o fato de que a qualidade é uma questão importante para as alemãs também, quando se trata de moda.

O espaço fica aberto para as leitoras da Mineirinha deixarem seus comentários sobre moda e beleza na Alemanha, ok? Vai ser um prazer ler seus comentários!

Fontes: sites da Bodensee Therme Konstanz, Cosmetic Business, Deutsche Welle, Elle, Germany’s Next Top Model, Modeopfer.

::Estudo acusa pessimismo e solidão entre crianças alemãs::

17/01/2010

Ia traduzir e comentar este artigo, que tinha lido no jornal da minha cidade, mas acabo de achá-lo já traduzido no site da Deutsche Welle. Indico como leitura para quem tenha interesse por assuntos atuais da Alemanha, mais especificamente as crianças alemãs.

Os pontos-fortes das observações baseadas na pesquisa são os seguintes:
A gerente da UNICEF na Alemanha, Regine Stachelhaus, diz que “os jovens na Alemanha veem suas perspectivas de futuro de maneira muito mais pessimista que os de outros países industrializados. Quase 25% dos meninos e meninas de 15 anos de idade acham que só conseguirão trabalhos pouco qualificados após se formarem. E isso significa que um em cada quatro jovens vê seu futuro profissional de forma bastante pessimista.” Stachelhaus nota que muitos jovens na Alemanha se consideram marginalizados. Um número alto de estudantes no país afirmou se sentir deslocado, e cerca de um em cada três jovens de 15 anos se sente só. Quanto à questão da satisfação de vida, crianças e adolescentes alemães se encontram entre os últimos, no 18º lugar (de um total de 21 países). Isto também mostra, acredita Stachelhaus, que uma parcela considerável de adolescentes e jovens na Alemanha não se sente aceita.

Fonte: Artigo da Deutsche Welle.
***
Conversando com minha filha, de 14 anos, e meu marido, ambos confirmaram que acreditam no resultado da pesquisa. Taísa disse que ela conhece muitos adolescentes alemães que não têm um bom relacionamento com os pais, que praticamente não têm assunto nem com a mãe e que praticamente não passam o tempo juntos. Talvez sejam estranhos vivendo dentro da própria casa… Ela disse que conhece poucas famílias onde as pessoas se gostem, respeitem, se aceitem, convivam bem e até brinquem umas com as outras como aqui em casa. Ela percebe que quanto mais dinheiro as famílias têm, mais distantes vão estar seus membros, pois com “muito dinheiro é mais fácil comprar uma televisão e colocá-la no quarto do filho”, ou é mais fácil saciar a necessidade de carinho e atenção com outros métodos. Ela disse que conhece adolescentes que, se tivessem uma geladeira dentro do quarto, não teriam razão para interagir com outros membros da família, já que “tudo o que precisam fica dentro de suas próprias quatro paredes…” Se o contato verbal já é difícil, o contato físico é praticamente inexistente. E quem não sente falta de um carinho?

Eu disse pra Taísa que acho que aqui na Alemanha há muitas vezes um vazio entre as pessoas. Ela observou que esse vazio é maior no caso dos adultos, que querem ter sempre a razão, são orgulhosos, invejosos e têm dificuldade de aceitar seus próprios erros. Ela notou que em brigas de família, muitas vezes a briga já existe há tanto tempo que se as pessoas forem perguntadas por que motivo brigaram, nem elas mesmas saberão responder esta pergunta, ou responderão cada vez alegando outro motivo. Ela nota que os jovens conseguem se desculpar mais rápido, conversam mais entre si, riem mais, são mais abertos e mais flexíveis. Hoje li uma afirmação da Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança morta no terremoto do Haiti, que me deixou altamente pensativa por sua verdade: “Não existe ser humano mais perfeito, mais justo, mais solidário e sem preconceitos que as crianças.”

::Onde estão as crianças na Alemanha?::

28/12/2009

Achei em uma reportagem da Deutsche Welle a confirmação para algo que já tinha observado: há muito mais crianças na Alemanha em cidades pequenas do que nas grandes cidades. Isso me saltou aos olhos da última vez que estive em Munique, onde quase não se veem crianças, enquanto que aqui na minha região (lago de Constança) o que mais se vê, para a minha alegria e para a alegria dos meus filhos, são crianças de todas as idades. Na mesma reportagem li que do total de mulheres aqui na Alemanha 15% delas são imigrantes, e que este grupo tem mais crianças do que o grupo das alemãs: enquanto que 25% das alemãs entre 25-44 anos não têm filhos, só 13% das estrangeiras da mesma idade não se tornaram mães. Já uma em cada cinco mulheres alemãs dentre 40-44 anos não tiveram filhos.

Fonte: Deutsche Welle, reportagem de 29.07.2009

::DAAD oferece bolsas para o estudo da língua e cultura alemãs::

29/04/2009

O DAAD – Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico – abriu inscrições para um de seus mais concorridos programas de bolsas, o tradicional Curso de Inverno de Língua e Cultura Alemãs.

O programa destina-se a jovens estudantes, brasileiros ou estrangeiros com residência permanente no Brasil, matriculados em universidades brasileiras, com no mínimo o sexto período da graduação concluído até o fim de 2009 (jovens mestrandos também podem candidatar-se). Os candidatos devem apresentar desempenho acadêmico muito bom e comprovar conhecimento de alemão equivalente ao nível intermediário, entre outras exigências.

Com duração de quatro a sete semanas, os próximos Winterkurse ocorrerão em janeiro e fevereiro de 2010 (datas exatas a definir) em universidades de Freiburg, Essen, Leipzig e Berlim.

A bolsa está fixada em 2800 euros (1075 euros para reembolso das passagens aéreas, 975 euros para alojamento e alimentação e 750 euros para custos com o curso). O DAAD custeará ainda, integralmente, o seguro de saúde. O programa geralmente também inclui excursões nos fins de semana e visitas a teatros, museus e outras instituições culturais. O bolsista deve levar consigo de 300 a 600 euros para despesas adicionais.

Os pedidos de bolsa devem ser enviados para o escritório do DAAD no Rio de Janeiro até 29 de junho.

Mais informações no site do DAAD.

Fontes: DAAD e Portal Brasil-Alemanha.



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