Posts Tagged ‘Berlim’

::Loucuras do corona::

02/08/2020

Sinceramente eu achava que esse tipo de manifestação aqui na Alemanha não pudesse existir, mas ontem em Berlim e em outras cidades por aqui ela aconteceu: 20.000 pessoas protestando contra o governo e contra as medidas tomadas com respeito ao combate contra o coronavírus…

A jornalista alemã Dunja Hayali da rede ZDF teve que parar de filmar o que acontecia em Berlim por terem começado a atacar tudo e qualquer coisa: ela mesma, a imprensa, a polícia e qualquer instituição que pudesse parecer oficial… Está na página dela do Instagram pra qualquer um ver…

Um velhinho em especial me chamou a atenção: na boca ele carregava um tampão (se protegendo por via das dúvidas?!?) com os dizeres: parem com essa loucura. E nas mãos ele carregava o seguinte panfleto, dizendo que o coronavírus é melhor do que veneno e barulho de carros, mortos e feridos por acidentes de carros, e, e, e….

Panfleto durante o protesto de 01/08 em Berlim

Alguém entendeu o que ele quer dizer exatamente? Está incentivando o genocídio mas protege a própria boca e o nariz, por via das dúvidas! Vivo em uma democracia social onde todos podem e devem manifestar sua opinião, mas como a Dunja Hayali comentou, as pessoas parecem ficarem felizes quando SUAS verdades (e só elas!) são noticiadas…

E assim constatei que a Alemanha não está um milímetro além dos EUA no momento quanto a tantas questões (racismo, desinformação, disposição ao genocídio coletivo e tantas outras…). Quero acreditar que ali estavam „só“ pessoas dos movimentos de extrema-direita como a PEGIDA e a AfD…

É na discussão aberta entre várias posições que aprendemos e crescemos juntos. Todos os que se agarram a uma versão dos fatos e passam a defendê-la fervorosamente perderam a capacidade de trocar ideias e aprender. Isso pra mim é fanatismo.

::Recomendação de leitura::

18/04/2016

produkt-12467

Quando um bom livro chega ao fim,

é como se tivéssemos que nos despedir

de um bom amigo recém-feito

 

Por isso, ao contrário de um filme,

Que não tenho como evitar que acabe

Evitei com a dor do fim

Que o livro (e a viagem) dos gêmeos acabasse…

 

Os doidos dos alemães, num bom sentido,

Andaram mais de 13 mil km de bicicleta

De Berlim a Shanghai

Quando fizeram 30 anos,

(O que eles contam em outro livro)

 

E aos 33, idade de Cristo,

Resolveram dar a volta ao mundo

Sem dinheiro

 

Ficaram os três primeiros dias da viagem

Em Berlim

Pois no começo encontraram muitos

Que deles duvidaram

 

Mas depois….

Descubra você mesmo!

E deixe que eles conquistem a sua amizade

Como aconteceu comigo

 

(Dica: os vídeos das viagens

são muito legais!

Com muitas descobertas,

também musicais!)

::Enquanto isso, em Berlim::

07/01/2015

Num dia tão triste para a liberdade de expressão como o de hoje em que 12 pessoas foram mortas na França por terroristas islamistas, estes que não querem saber de pluralidade e só aceitam a sua verdade, acho na internet um sinal de paz numa placa em Berlim, com os seguintes dizeres:

“Por que as pessoas que vivem, trabalham, amam, brincam, aprendem, riem e moram aqui são chamadas de estrangeiras?” #jesuischarlie

Veja o projeto por trás desta frase aqui, baseado no julgamento do grupo terrorista neo-nazista alemão NSU, sobre o qual escrevi aqui. E abaixo, um filme com a artista que coletou e idealizou as placas, espalhadas por Belim e Munique, a alemã Beate Maria Wörtz. Veja outro trabalho dela, sobre o que significa a pátria para pessoas de vários cantos do mundo:

::25 anos da queda do muro de Berlim::

05/11/2014

No próximo domingo, dia 09.11.14, comemora-se os 25 anos da queda do muro de Berlim na Alemanha, a derrocada do marco da Guerra Fria e da separação dos sistemas socialista e capitalista. O muro de Berlim era uma parte da divisão extensa que existia naquela época entre o oriente e o ocidente, já que o país inteiro estava dividido entre os dois sistemas. Para entender como era a Alemanha dividida, veja este infográfico da Folha de São Paulo de 02.11.14.

O muro existiu durante 28 anos, entre 1961 e 1989. De um dia para o outro foi iniciada a divisão de um país, dois sistemas, várias famílias. Mais de 1.000 km de muro e mais de 3.000 policiais cuidavam para que ninguém conseguisse passar do lado oriental para o ocidental, ninguém saía, ninguém entrava. Haviam minas no chão que representavam uma dificuldade extra para aqueles que tentassem fugir. Os soldados tinham licença para atirar se alguém fosse identificado como fugitivo. Só com a licença do governo era possível conseguir um visto para sair temporariamente da Alemanha Oriental, em situações especiais como p.ex. no caso de atletas, pessoas de destaque ou com visto para visita de familiares.

Assisti hoje na TV um programa através do qual alemães orientais comentavam parte do que viam de mais diferente do lado de lá e de cá:
– no oriente reinava o controle e a censura, no ocidente a liberdade;
– no oriente o mundo era cinza, no ocidente abria-se um leque de cores, a vida passava a ser colorida;
– no oriente haviam poucos produtos, pouca oferta. A ida ao supermercado do lado ocidental, depois da queda do muro, foi um marco para eles pela variedade e pela oferta existente.

Nem tudo era ruim do lado oriental. Muitos comentam que havia mais solidariedade entre as pessoas do lado oriental, as alemãas orientais faziam mais parte da mão-de-obra do país sem muita discussão ou pressão da sociedade, as creches eram mais comuns. Com o passar dos anos, hoje em dia esta diferença anteriormente notada entre oriente e ocidente tem diminuído, já que a mulher na Alemanha tem aumentado sua presença no mercado de trabalho, ao mesmo tempo que o governo busca aumentar a oferta de jardins de infância e creches, principalmente a partir de 2 anos de idade.

Muitos tentaram fugir durante os anos de repressão. Uma das visitas que mais me marcaram foi ir a Berlim, ver parte do muro, através do qual uma cidade inteira, localizada geograficamente dentro da Alemanha oriental, era dividida entre os setors socialista e o capitalista e ter tido a oportunidade de visitar o museu do Checkpoint Charlie, onde várias formas criativas e curiosas de fuga, feitas com sucesso por várias centenas de alemães orientais que conseguiram atravessar o muro de Berlim em ser mortos.

1989 foi o marco do fim do muro e do começo do fim da divisão de um país, que foi oficialmente reunificado em 03.10.90. Várias famílias antes divididas por forças políticas podiam se reencontrar, pessoas que tinham fugido da ex-Alemanha Oriental ou tinham sido divididas pelo muro puderam finalmente e inesperadamente rever seus familiares (ao fugir elas assumiram que nunca mais as veriam), pessoas dois dois lados da Alemanha, que nunca tinham se visto antes festejaram, se abraçaram e se reconheceram como um só povo. Muitos achavam que iriam morrer sem ver uma Alemanha reunificada, que foi reconquistada sem guerra, sem tiros, de forma totalmente pacífica, ainda que não de forma voluntária, forçada pela pressão política, resultado da grande pressão popular, marco do fim de uma era histórica.

Em 1991, vim à Alemanha pela primeira vez. A internet só começou a se expandir depois de 1993, quando eu já morava aqui. Antes dela, a comunicação a longa distância se fazia possível por telefone, fax e telex (foto abaixo). Naqueles primeiros anos depois da queda do muro vi os primeiros Trabants, os carrinhos da Alemanha oriental, fiquei sabendo um pouco mais sobre “Ossis” e “Wessis” e conheci alguns estudantes de lá, do outro lado do país.

Por muitos e muitos anos o muro continuou na cabeça das pessoas, para alguns o muro ainda continua a existir. Este ano li uma nova maneira de enxergar o muro ou a divisão que rege na cabeça das pessoas, a minha inclusive, em muitos pontos ainda: a divisão criada ao se falar sobre “nós” e “eles”, o fato de várias pessoas se reconhecerem como parte de um grupo, e reconhecerem outros como aqueles que não participam do seu grupo, seja lá qual ele for. Que o muro imaginário possa cair em nossas cabeças, cada dia um pouquinho mais. Que um sistema político misto, entre o capitalismo selvagem e o neo-socialismo, possa surgir e superar o capitalismo, mantendo a democracia e a liberdade de expressão.

Fontes: Wikipedia, Folha de São Paulo de 02.11.14, reportagem da TV alemã (canal Bayern) de 04.11.14.

::“Gaúchos andam assim”: o mimimi em torno da comemoração da seleção alemã em Berlim::

17/07/2014

Ia escrever um artigo a este respeito, mas acabo de achar este e como concordo com o conteúdo, o divido com vocês.

Fonte: Diário do Centro do Mundo, autor Kiko Nogueira.

::Aprenda alemão n’Alemanha! – cursos de alemão na Alemanha::

03/07/2012

Boas novidades! Fechei um acordo de cooperação com duas excelentes escolas de alemão aqui na Alemanha:

CDC (Carl Duisberg Centrum)

O CDC tem 50 anos de experiência no ensino da língua e da cultura da Alemanha e oferece o seguinte:
– cursos de alemão para jovens e adultos (p.ex. preparação para a entrada em uma universidade ou alemã; cursos preparatórios para estar apto a trabalhar na Alemanha)
– treinamentos interculturais
– cursos de alemão combinados com o programa ACCESS, que auxilia a conseguir uma vaga em uma universidade alemã, ou combinado com a busca de uma escola alemã para adolescentes
– cursos de alemão em combinação com estágios na Alemanha
– programas especiais para médicos estrangeiros que queiram atuar profissionalmente na Alemanha
– cursos de alemão combinados com eventos culturais e esporte
– viagens organizadas pelo CDC para o treinamento do idioma alemão (p.ex. viver e aprender na casa do professor, visitas a pontos turísticos, etc.)
– organização de viagens para classes e grupos
– auxílio na obtenção de visto e translado até a cidade do curso
– e muito mais!

Veja todos os detalhes na página da escola em 11 idiomas (português, alemão, inglês, espanhol, etc.) aqui.

O CDC oferece seus serviços em várias cidades alemãs: Berlim, Colônia, Munique, Radolfzell (Lago de Constança – Bodensee). Quem vier aqui pra região onde moro, o Lago de Constança, e tiver sido intermediado por mim, ganha de brinde um encontro comigo a combinar! 🙂

Importante: Quem quiser contratar algum serviço do CDC não deve por favor se esquecer de me citar como intermediadora: Sandra Santos / http://www.mineirinhanalemanha.de

Veja o vídeo abaixo sobre a comemoração de 50 anos do CDC:



Institut Humboldt

Este instituto tem mais de 30 anos de experiência no ensino do idioma alemão e oferece programas similares para jovens e adultos. Ele mantém escolas nas seguintes cidades: Berlim, Freiburgo, Colônia, Munique, Regensburg, Meersburg e Constança no Lago de Constança (Bodensee), Affhollerbach, Bad Dürkheim, Bad Schlussenried, Lindenberg, Reimlingen, Schloss Wittgenstein, Schmallenberg, Schloss Ratzenried e Viena/Áustria. Verifique os cursos oferecidos em cada uma das cidades citadas acima clicando aqui.

A página do Insituto Humboldt pode ser acessada em alemão, inglês, espanhol, francês e polonês aqui.

É importante lembrar: Quem quiser contratar algum serviço do Humboldt Institut não deve por favor se esquecer de me citar como intermediadora: Sandra Santos / http://www.mineirinhanalemanha.de

Abaixo um vídeo em inglês sobre um dos institutos Humboldt na cidade de Lindenberg:

::20/12 – Calendário de advento da Mineirinha::

20/12/2011

Ontem assisti um programa na TV mostrando como foi o Natal durante e depois da 2a. Guerra Mundial. As pessoas já ficavam felizes se conseguiam alguma coisa pra comer, e o mercado negro se aflorou nos 4 cantos da Alemanha, onde tudo e qualquer coisa era motivo para troca… As pessoas se davam satisfeitas com muito pouco, o que é um contraste profundo com a época atual do consumismo exacerbado. Por outro lado, é louco pensar que naquele ano a Alemanha estava totalmente destruída e se refez em pouquíssimo tempo! Aqui um documentário falando sobre o Natal de 1944 em Berlim:

::Uma brasileira em Berlim::

10/04/2010

Parafraseando o escritor João Ubaldo Ribeiro fui uma das muitas brasileiras em Berlim durante esta semana. A viagem foi jóia!

Eu continuo achando que não há meio de locomoção melhor dentro da Alemanha do que o trem, ainda mais se tratando do ICE, o trem de altíssima velocidade que vai p.ex. de Frankfurt até Berlim em 3 horas. Porém, ao chegarmos em Berlim, levamos um susto com a informação de que teríamos que desviar do trajeto até o hotel porque uma bomba havia sido encontrada em uma das estações centrais da cidade. Na volta pra casa, li um artigo comentando que durante as Guerras foram jogadas 550.000 (!) bombas sobre Berlim e que considera-se que 15% delas não explodiram. Por isso, vira e mexe acham uma bomba por lá e parte da cidade pára por causa disso.

Tivemos a sorte de encontrar um excelente hotel com uma ótima promoção, onde crianças até 14 anos não pagam. Quem quiser que eu repasse a dica, é só avisar. Pra conferir se o hotel era bom mesmo além de ser bastante central (Berlin Mitte), dei uma checada no site www.booking.com, onde pessoas deixam comentários e fotos sobre os hotéis onde elas já se hospedaram, dando uma avaliação detalhada sobre os mesmos e não deixando dúvidas quanto a se um hotel é bom mesmo ou se é só propaganda. Aliás, eu amo este poder da internet! Um poder nosso, de consumidor, que eu adoro usar.

Em Berlim visitamos muitos dos pontos principais da cidade, e nos locomovemos na cidade com o tíquete Welcome Card, que pode ser adquirido para 48h ou 72 h de transporte público inclusive descontos em várias atrações de Berlim. Uma dica para quem viaja com crianças e vai ficar 3 dias na cidade: vale a pena comprar a versão 72h do tipo ABC, que cobre 1 adulto e 3 crianças de até 14 anos e fica mais barato do que se os tíquetes forem comprados de forma separada. Só dentro de Berlim há quase 600 quilômetros de linhas de trem (a maioria delas subterrânea) e portanto a infra-estrutura da cidade é invejável.

Como estávamos viajando em família, visitamos o Museu da Madame Tussauds, o Sealife einclusive a visita a um aquário gigante de 360° em volta de um elevador, chamado AquaDom (veja foto abaixo), e o Legoland Discovery Center, que é legalzinho mas nem se compara ao Legoland perto de Ulm, que é imenso e é ao ar livre. Uma dica, para quem tiver interesse de visitar 2 ou até 3 destas atrações, é comprá-las todas de uma vez em um desses 3 pontos, já que o desconto é bastante atrativo. Ah, no Reichstag (o prédio do parlamento alemão), onde há uma vista linda para a cidade, poderá ir no elevador que leva à cúpula do poder por uma entrada lateral, que só pode aliás ser usada por deficientes e famílias com crianças abaixo de 7 anos.

Duas atrações (gratuitas) que não aparecem nos guias mas das quais gostei muito foi uma “Sala do Silêncio” (Raum der Stille) que fica bem ao lado do Brandenburger Tor (Portão Torre de Brandenburgo). Ela serve para lembrar a todos os povos sobre nossas origens comuns e o respeito mútuo que devemos uns aos outros. Também gostei de ter feito uma visita curta a uma exposição dentro da Willy Brandt Stiftung (Fundação Willy Brandt) ao lado do museu da Madame Tussauds, que foi sobre os 60 anos das leis básicas alemãs (Einmischung erwünscht! 60 Jahre Grundgesetz) e faz uma cobertura bem grande da história da Alemanha e dos direitos de homens, mulheres e imigrantes na Alemanha, incentivando a discussão sobre temas atuais no país.

Deixando a logística de lado, me emocionei novamente com a história da Alemanha, e fiquei abobada pensando mais uma vez em quanto já se passou naquele pedaço de chão, ainda mais durante todos os anos da separação causada pelo Muro. Esta foi minha terceira viagem à capital e foi a primeira vez que meu marido visitou a capital de seu país. Acho que todo alemão deveria visitar esta cidade! Além da parte histórica, ainda tiramos uma tarde só para a Taísa bater pernas e poder visitar muitas lojas da cidade, o que pra ela, sob a perspectiva de uma adolescente, foi uma das melhores partes da viagem, claro.

A parte melhor da viagem na minha opinião ficou com os (re)encontros. Conhecemos um casal super hiper simpático que eu já conhecia virtualmente pela internet, o Paulo e a Evelyne. Ambos leram meu livro e nos receberam super bem na casa deles para um café com bolo e um bate-papo gostoso. Logo em seguida fomos para “A Livraria” para a apresentação do meu livro, sendo que o Matthias carregou no ombro 30 livros meus por alguns quilômetros do leste ao oeste da cidade, passando por restos do Muro de Berlim. Só o amor mesmo pode fazer com que um homem faça isso! 🙂 Lá revi p.ex. minha amiga Otília, a primeira brasileira que conheci aqui na Alemanha em 1993, depois de passados quase 20 anos…

A apresentação em si n“A Livraria” foi super legal, apesar de que tenho que confessar que estava super nervosa!… Fico agradecida pela ótima recepção por lá! O Paulo também teve o carinho de falar um pouco sobre sua opinião pessoal como leitor do “Mineirinha n’Alemanha” e sobre sua motivação de me ajudar na tradução do livro e de querer que ele seja publicado também em alemão. Eu contei um pouco da história do livro e li algumas partes do mesmo. No final, autografei alguns livros e voltamos pra casa satisfeitos, ainda mais porque vendi todos os livros que tinha levado para Berlim! A parte mais inusitada da apresentação ficou com o Daniel, que estava inesperadamente quietinho enquanto eu lia partes do livro e por fim cochilou, bem na primeira fileira, hehehehe… O Matthias comentou que isso aconteceu porque ele já conhece bem as histórias da mãe, o que não deixa de ser verdade!

Mas como Berlim é muito grande e tem muitas atrações, no final da semana ainda sobrou muita Berlim pra ser vista em outra oportunidade!

::Evento em Berlim: apoio de uma leitora do Mineirinha::

02/04/2010

A Fabiana acabou de comprar meu livro no Brasil e está me apoiando, indicando a apresentação do “Mineirinha n’Alemanha” no próximo dia 08/04 em Berlim no blog dela. Obrigada pelo carinho, Fabiana! Fico feliz que tenha gostado do livro!

::Mineirinha em Berlim dia 08/04 às 19h n”A Livraria”::

01/04/2010

A Eve e a Isabela já falaram do evento. Estou feliz por poder contar também com o apoio do Consulado Brasileiro, que está ajudando a divulgar o próximo evento em Berlim! Obrigada! 🙂 Confira aqui.


%d blogueiros gostam disto: