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Aprendendo com a Chimamanda, agora através da entrevista dela no Roda Viva. “Quando os direitos forem iguais para ambos os gêneros, não precisaremos mais do feminismo. “
Aprenda, como eu aprendi, mais sobre História, justiça social, o perigo das histórias únicas, a importância de símbolos/modelos/exemplos e por que todos deveríamos ser feministas. Uma mulher (homem/pessoa) pode se interessar pelo que ela quiser! E também ser o que ela quiser! Bem notado pela autora: “Quando mulheres atacam mulheres, quem acaba tendo vantagens são os homens.”
E… ao final da entrevista, se quiser continuar refletindo sobre o tema, leia livros dela e também o meu novo livro HERstory – escreva a sua história!
Desta vez a opinião é sobre o meu “clássico”, o primeiro livro, homônimo desde blog, o Mineirinha n’Alemanha:
“Terminei seu livro e gostei muito! Pena que não li antes de vir pra Alemanha; teria me poupado muitos perrengues! 😊
Seu livro é muito interessante e muito informativo também! Compartilhamos muitas experiências, mas com pontos de vista diferentes! Muitos legal ver isso!
Realmente o seu é um livro necessário, de utilidade pública!”
Pra quem tiver ficado curioso, ainda tenho alguns poucos volumes restantes! Vindo de mim, chega com autógrafo! 😉 O livro também está disponível como e-book nos sites da Amazon de todo o mundo!
Há alguns meses atrás o meu primeiro livro, o Mineirinha n’Alemanha, foi escolhido pelo Celso da Batatolândia com um dos 6 livros mais importantes para entender os alemães e a Alemanha. Como escritora, foi uma grande honra ser colocada ao lado de João Ubaldo Ribeiro!
Hoje recebi um retorno de uma leitora sobre o livro, o que demonstra sua atemporalidade e me deixou de novo muito feliz com mais um feedback positivo sobre ele:
“Terminei seu livro e gostei muito! Pena que não li antes de vir pra Alemanha; teria me poupado muitos perrengues! 😊
Seu livro é muito interessante e muito informativo também! Compartilhamos muitas experiências, mas com pontos de vista diferentes! Muitos legal ver isso!
Realmente o seu é um livro necessário, de utilidade pública!”
Ano que vem estarei completando exatos 25 anos na Alemanha, esse acontecimento parece incrível até para mim mesma! É muito chão e muita história pra contar!…
Em comemoração aos 25 anos e ao lançamento do meu novo livrinho (Re)descobrindo Quem é Você, que eu carinhosamente apelidei de RQEV, quero oferecer uma promoção especial, valida somente até o dia 31 de março de 2018, data que completo meus 25 anos de Alemanha: para quem adquirir meu novo livro, gostar e quiser ler também o Mineirinha n’Alemanha, meu primeiro livro, ou quiser presenteá-lo para um amigo, sempre com dedicatória e autógrafo por um preço especial de 10 euros, incluindo o envio pelos Correios dentro da Alemanha, fora da Alemanha a combinar.
Quer se informar mais sobre os assuntos tratados no primeiro livro? É só visitar a seção “Os livros e onde comprar” aqui no blog. Qual é a opinião de quem já leu o livro? Visite a seção “Opiniões dos leitores“.
Eu quero o livro, como proceder? É só entrar em contato comigo, mandando uma comprovação da compra do RQEV, informar pra quem é a dedicatória e após a transferência, o livro é enviado pelos Correios. Corra lá pra garantir o seu, pois o número de livros é limitado, só restam mais alguns exemplares!
Desde meus tempos de universitária e aieseca não reconhecia um chamado tão claro quanto o de agora. Quanto mais leio e me informo, mais vejo que a situação da mulher no mundo ainda deixa muito a desejar. Ainda somos vítima de MUITA discriminação! Estamos ainda muitíssimo longe de existir de forma igualitária e de dividir a Terra de igual pra igual com os homens. Uma constatação triste, mas 100% verdadeira nos dias atuais, onde há casos de estupro sendo discutidos aos quatro ventos: a cultura do estupro é universal. No Brasil uma moça de 16 anos é estuprada por mais de 30 homens e estes só estão sendo julgados depois que uma delegada assumiu o caso; nos EUA uma moça foi estuprada dentro da universidade de Stanford, inconsciente, e o rapaz, reconhecido como estudante daquela universidade, bom nadador, leva pena leve de apenas seis meses (que poderia ter chegado a seis anos, por lei), porque, segundo o juiz, uma pena pior poderia ter consequências ruins para sua vida futura. Na Alemanha, a modelo Gina-Lisa Lohfink vai à Justiça contra dois estupradores, e de vítima passa a acusada, lutando no momento para não pagar uma multa de 24 mil euros por ter descrito que supõe ter sido dopada antes do estupro. O que aconteceu com ela foi em 2012, e há quatro (!) anos a fio um vídeo que os dois rapazes fizeram do estupro roda a internet e já foi clicado milhões de vezes, destruindo uma pessoa por dentro… E no Qatar uma holandesa foi estuprada, foi à Polícia e está presa no momento, pois no país o sexo é proibido antes do matrimônio… Quantas vezes mais veremos exemplos absurdos como estes???
Portanto, estou buscando formas de agir em nome de minhas convicções. Re-nasce uma ativista, em idade adulta. Achei um grupo com o qual me identifiquei: Global Citizen. Se tiverem mais ideias de como podemos investir em causas atuais, agradeço pela sugestão.
Aqui o manifesto da Global Citizen traduzido agora para o português por mim:
Eu juro atuar contra leis que descriminem meninas e mulheres.
Muito poucas delas podem ir à escola ou têm acesso a um sistema de saúde, encontram um emprego que pague adequadamente ou têm direito a ser donas de terra. Eu me nego a aceitar esta desigualdade.
Uma em cada três mulheres sofrem violência durante suas vidas e milhões de meninas são casadas contra sua vontade. Mas isso não tem que ser assim.
Eu acredito em um mundo, no qual a metade da população não está submetida a leis sexistas e meninas têm a possibilidade de crescerem de forma saudável, podendo estudar e se tornar mulheres fortes.
Descriminação perante a lei é um dos maiores danos contra mulheres e meninas, pois o Estado não lhes oferece a proteção necessária. Em nome de uma igualdade de verdade não pode haver diferença entre homens e mulheres.
Mas leis não mudam sozinhas. Portanto temos que apoiar aqueles que lutam sem cessar por um mundo igualitário entre homens e mulheres, e temos que construir um movimento global. Eu declaro minha participação global ao Global Citizens e me coloco contra as leis que discriminam mulheres.
Achei um documento da Diaconia alemã sobre viver e trabalhar na Alemanha, escrito tanto em português como em alemão. Ele lida com temas como o aprendizado do idioma, moradia, trabalho, escola, seguros sociais, cultura e lazer e pode ser baixado como um documento PDF aqui. Em tempo: o mesmo documento existe em 6 outros idiomas, a saber: espanhol, búlgaro, grego, italiano, polonês e romeno.
Segundo informações que constam na página da Diaconia, o documento pode ser solicitado também impresso na Diakonie Rheinland-Westfalen-Lippe, através da Sra. Anke Arend (e-mail: a.arend@diakonie-rwl.de).
Tenho muitos amigos virtuais com quem adoro trocar ideias. Nunca os vi pessoalmente, mas eles enriquecem – e muito – a minha vida. Um deles é o autor deste texto aqui, Fernando Cavalcanti, de Recife:
Betinho: “Pode explicar esse atentado de ontem na França? E por que tanta comoção?” Eu: “Sim. Ontem terroristas metralharam 12 pessoas na redação da revista satírica francesa Charlie Hebdo, e isso vem sendo encarado como um atentado à liberdade de imprensa. O motivo é que essa revista, há algum tempo, publicou charges sobre o profeta Maomé. Recebendo ameaças de morte de grupos fundamentalistas islâmicos, seu editor-chefe, Stephane Charbonnier, o ‘Charb’, respondeu que não se retrataria, pois considerava a liberdade de expressão, inclusive a de zombar (‘moquer‘) de pessoas e idéias, como mais sagrado para a democracia do que qualquer religião. E que preferia morrer de pé do que viver de joelhos. Ontem ele foi um dos jornalistas assassinados.” Betinho: “Horrível. Mas, tio, eles também provocaram, né? Você sempre me ensinou a respeitar as crenças dos outros. Se tivessem ficado quietinhos, nenhum mal lhes teria acontecido.” Eu: “Seu raciocínio parece lógico, mas é errôneo e perigoso.” Betinho: “Por quê?” Eu: “Porque só leva em conta a questão mais superficial, que é a da ação e reação, e negligência a principal, que é o da hierarquia dos direitos.” Betinho: “Como assim?” Eu: “Uns direitos são mais valiosos do que outros. O direito que merece o maior respeito é o direito à vida, pois é a base de todos os demais. Logo, achar que o fato de alguém desrespeitar as suas idéias lhe dá o direito de responder matando essa pessoa é tão absurdo como considerar que o fato de alguém jogar lama na sua cabeça lhe dá o direito de reagir arrancando a cabeça dele.” Betinho: ” Eu nunca defenderia um assassinato. Quis dizer que é preciso respeitar a religião e a cultura dos outros.” Eu: “E eu sempre ensinei vc a ter esse respeito. Mas quero que vc aprenda a respeitar em primeiro lugar a vida alheia; Em segundo, os bens materiais alheios; Em terceiro, a expressão das idéias alheias; E, por último, a fé alheia.” Betinho: “Você, tão religioso, considera o respeito à fé alheia o menos importante de todos?” Eu: “Sim. Porque minha vida e meus bens materiais podem ser facilmente destruídos por qualquer um; Minhas idéias podem ter sua expressão impedida pelos governantes; Mas minha fé é um presente todo particular em minha vida, que só eu mesmo posso me dar ou abandonar. Ela não pode ser destruída, pois é imaterial. E sua expressão não pode ser reprimida, pois ocorre diretamente entre mim e Deus.” Betinho: “Nunca tinha pensado nisso! Que a fé, quando é forte, não precisa de proteção!’ Eu: “A fé, quando é forte, dá proteção. E coragem. E é isso que diferencia o mártir do fanático: o fanático está pronto a matar por sua fé; o mártir, que é o verdadeiro crente, a morrer por ela. Nesse sentido, Charb e seus colegas, ateus e irreverentes, mas que morreram defendendo desarmados suas idéias, foram muito mais religiosos do que a maioria das pessoas que diz ter fé.” Betinho: “Que Deus os tenha!” Eu: “E nos faça nunca esquecer seu exemplo.”
Não concordo com tudo, mas com a grande maioria do que foi reunido nestas estatísticas sobre o país de Goethe. Por exemplo, não sou da opinião de que os alemães gostem de corrigir outras pessoas quando elas falam alemão como língua estrangeira. Mas, juntando tudo, achei o gráfico super informativo sobre a Alemanha, sua economia e cultura:
“Obrigado a atrair talentos para sustentar seu crescimento econômico, o país passou a ser procurado por imigrantes qualificados, como engenheiros e cientistas. Quase um em cada três imigrantes entre 20 e 65 anos que entraram na Alemanha na última década tem nível superior. Entre os alemães nativos, menos de 20% têm diploma.”
“Em exportação de produtos de alta tecnologia, a Alemanha só perde para a China, que tem uma população dezesseis vezes maior.”
“A Alemanha de hoje quer ser vista como um país mediador, não como um agressor”, diz Rüdiger Görner, professor da Universidade de Londres e especialista em cultura alemã. “É uma democracia com um poderoso senso de responsabilidade coletiva.”
RT @joaotweep: Querem uma história sobre coincidências da vida?🧵Pois bem, mês passado estive a trabalho em São Francisco, EUA, e na última… 1 month ago
RT @GuajajaraSonia: É muito triste saber que indígenas, sobretudo 570 crianças Yanomami, morreram de fome durante o último Governo. O Minis… 2 months ago
RT @CarloMasala1: Ich retweete mal, was ich gestern bei #Lanz zur Silversterdebatte gesagt habe. Da es etwas länger war, sind es zwei Clips… 2 months ago
RT @wenig_worte: Deutliche Worte des heiligen Zorns über diese unsägliche, pauschal Migranten verunglimpfende "Debatte" seit Silvester von… 2 months ago