Pode ler a entrevista que dei para o Mulherio das Letras Portugal aqui.
E para que serve a escrita? Alívio da alma, nos agarramos ao belo e ao amanhã, que mais cedo ou mais tarde há de chegar!
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E para que serve a escrita? Alívio da alma, nos agarramos ao belo e ao amanhã, que mais cedo ou mais tarde há de chegar!
Um passarinho lá no Instagram da @páginaseditora me contou que eles estão com uma promoção super especial: 15% de desconto para compras acima de 100 reais.
Gente, pra quem estiver no Brasil, recomendo de cara, além do meu novo livro, o HERstory – escreva a sua história!, também os seguintes livros:
“Se a vida não é um conto de fadas, os livros são páginas abertas para finais mais felizes”.
“Pensamentos são poderosos e podem mudar a forma de como a realidade é percebida”.
Saiu uma reportagem sobre esta pergunta e sobre os meus escritos no blog Tabacaria. Muito obrigada pelo convite, Sidnei! A publicação veio com dois presentes:
– o Sidnei incluiu uma pintura de Van Gogh pra ilustrar meu texto, e “por acaso” adoro este pintor!
– o dia da publicação, 12/02, é o dia do aniversário de uma pessoa especial, meu irmão!
Se você também gosta de escrever e ler, pode ser que fique curioso com as razões que me levaram às duas atividades. Se não gosta, talvez encontre algum argumento bom por lá!
Pra quem tem Kindle Unlimited, o meu livro “Mineirinha n’Alemanha” (além dos meus dois outros livros) está (e sempre foi) de graça na Amazon, em todas as plataformas ao redor do mundo! Na minha opinião ele continua atualíssimo, porque muitas questões do expatriado são atemporais, e resolvê-las (o que começa pelo entendimento) é crucial para viver bem no exterior. Fica a dica!
Link para a oferta da Amazon na Alemanha
Link para a oferta da Amazon no Brasil
Detalhe: se clicar no meu nome, verá todos os meus livros. TODOS são de graça pelo Kindle Unlimited!!!
Já tava bão? E tem mais!…
Em virtude da quarentena a AMAZON disponibilizou vários livros DE GRAÇA por um período limitado. Totalizando quase 400 mil reais em desconto. Quem baixar vai ter o livro PRA SEMPRE e ler quando desejar.
Por favor, ajude a compartilhar este post para o maior número de pessoas.
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Tenho que deixar aqui uma palavrinha de agradecimento à minha mãe e aos Correios do Brasil e da Alemanha. Hoje as caixas com a nova remessa de livros da “Mineirinha n’Alemanha” chegaram, e adivinhem: o envio demorou só 9 dias ao todo, nao é incrível? Fiquei super satisfeita!!! Viva o “Exporta-Fácil”!
Achei este artigo super educativo e informativo e por isso ele está sendo copiado abaixo:
máquina tipográfica de impressão;
prensa.
História:
O desejo das pessoas de querer ler (e aprender!) mais e mais levou o homem a pensar em uma máquina que pudesse imprimir livros. Em 1450, o alemão Johann Gutenberg deu forma à tão sonhada máquina de impressão: o prelo. Houve uma revolução! Afinal, tornou-se possível fabricar um número maior de livros a um custo menor. Assim, as idéias passaram a se propagar com muito mais rapidez.
Imagine que Gutenberg, com a ajuda de um mecânico, aperfeiçoou uma prensa de espremer uvas para criar a tal máquina, que funcionava assim: uma alavanca girava uma rosca de madeira, que abaixava uma tábua, que apertava o papel úmido, que estava colocado sobre as letrinhas, que arrumadas em palavras e frases e sujas de tinta iam imprimindo as páginas uma a uma. Ufa! Era como se para cada página fosse preparado um grande carimbo. Só que era possível desmanchar esse carimbo, tirando as letras e reorganizando-as para cada página nova.
Para agüentar tantas impressões, as letras eram fabricadas em metal. E na oficina de Gutenberg, como, depois, nas oficinas dos que copiaram a sua idéia, havia muitas letras repetidas. É fácil entender o porquê: para escrever “casa”, por exemplo, usamos duas vezes a letra “A”. Para escrever a frase “A casa de Ana Maria é grande e arejada”, usamos 11 vezes a letra “A”. Imagine, então, para escrever tudo o que continha cada página de um livro! Era preciso uma coleção de cada letra – maiúsculas e minúsculas. Nas oficinas de impressão havia caixas de letras maiúsculas e minúsculas. Havia também acentos e toda a pontuação. Tudo separado e organizado para facilitar o trabalho. O conjunto de letras, acentos e pontos em metal criados por Gutenberg ficaram conhecidos como “tipos móveis”, pois podiam ser organizados e reorganizados a cada nova página.
Imprimir era um trabalho especial que exigia uma organização muito grande e um conhecimento técnico especial. Em cada impressora havia um chefe de oficina e uma pessoa para cuidar de cada uma das etapas necessárias para se imprimir o livro: uma para compor as palavras e frases; outra para passar a tinta e tirar uma prova da página; outra para revisar as páginas, para ver se estavam de acordo com o que o autor havia escrito; outra ainda para passar a tinta de novo no bloco de palavras e encaixá-lo na máquina. Havia quem umedecia as folhas de papel para facilitar a impressão; o impressor, que acionava a manivela do prelo; o ajudante, que apanhava as folhas já impressas e as empilhava lado a lado, de acordo com a seqüência, para não misturar. E acima de toda essa equipe é que estava o chefe de oficina. Ele coordenava, apressava e vistoriava todo o trabalho.
O livro, naquela época, não saía da oficina pronto, com capa. Suas folhas eram vendidas num mesmo pacote, mas soltas. Cada um que comprava um livro mandava pôr a capa que queria. Às vezes, ela era de couro, com enfeites dourados. Outras vezes tinha até pedras preciosas decorando. Alguns reis mandavam fazer as capas de seus melhores livros assim.
No começo, como o prelo não imprimia desenhos, estes eram feitos por artistas contratados pelos chefes das oficinas. Depois, as ilustrações passaram a ser feitas a partir de uma matriz de madeira. Tratava-se de um “carimbo” com o desenho, chamado até hoje de xilogravura. Algum tempo depois, essa matriz de madeira foi substituída por outra, de metal, mais rápida e detalhista.
O invento de Gutenberg ficou cerca de 300 anos sendo usado sem grandes alterações. Só quando surgiu a impressora construída em metal é que se pode dizer que houve uma grande transformação. Mas este é um outro capítulo da história da imprensa e da fabricação de livros…